Daniel afirma que fama de gay o ajudou com as mulheres: 'Virou fantasia'

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Cantor sempre preferiu preservar sua vida pessoal (AgNews)
Alvo de muitos boatos no início da carreira, Daniel, 46, confessou em sua biografia recém-lançada,"Minha Estrada", que se incomodou bastante com os rumores de que seria gay.

Segundo o jornal “Extra”, o sertanejo afirmou que as especulações sobre sua sexualidade começaram porque ele nunca assumia nenhum relacionamento.
“Quando comecei a ficar conhecido, a imprensa queria saber com quem eu estava namorando. Como sempre fui muito caseiro, se algum jornalista perguntava se eu estava solteiro, eu dizia que sim, mesmo se estivesse namorando. Por conta disso, começaram a espalhar por aí que eu era gay. Nunca tive nenhum tipo de preconceito contra os homossexuais, mas, em determinados momentos, essa história ganhou uma dimensão que começou a me incomodar”, descreveu ele em um trecho da obra.
Apesar disso, Daniel afirmou que todo esse burburinho sobre o assunto acabou lhe ajudando com a mulherada. "Esse lance de dizer que eu sou gay virou, de uma certa maneira, até algo ao meu favor. Uma fantasia para as mulheres. Algumas com quem eu me relacionei diziam: ‘Ah, Daniel, eu ouvi dizer que você é gay. Se gay for isso…’".
Segundo o famoso, o fato de ter topado ser garoto-propaganda de uma marca de cuecas no ano 2000 teria colaborado com essa fama.
“Além da minha discrição,alguns acontecimentos contribuíram para esse tipo de boato. Em certo momento da carreira, fui convencido pelo meu empresário a estrelar a campanha de uma linha de cuecas. Bastou eu começar a aparecer de cueca em tudo que é outdoor para me arrepender de ter topado. Além da história de eu ser gay, começaram a falar um monte de outras coisas. Foi difícil aguentar toda aquela tiração de sarro até a campanha perder força”.

Daniel é casado há 4 anos com a bailarina Aline de Pádua, 32, e juntos eles têm duas filhas: Lara, 4, e Luíza, 2.
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